Ah, os títulos publicitários. Acredite: eles têm poder, e se garantem por si só quando são bem pensados e escritos. Um título verdadeiramente bom em um layout não tão bonito assim se sobressai, não duvide disso. Quer um exemplo? Veja este anúncio dos redatores Alexandre Peralta e Laura Esteves:
David Oglivy disse: “o título é lido cinco vezes mais que o texto. Quando acabar de escrever seu título, saiba que já terá gasto 80 centavos do seu dólar. ” O título contextualiza a verdade e já define seu público logo de cara, sem rodeios.
Ele pode ser curto:
(Campanha da Agência Fallon).
(Redator: Rodrigo Guimarães).
Com dois tempos:
(Redator: Rodrigo Resende).
Com três tempos ou mais:
(Redator: Eugênio Mohallem).
(Redator: Peralta e Laura Esteves).
Não existem regras para a criação de um bom título. Mas por onde começar? Você pode ter acesso a algumas dicas aqui , no site Só Título, onde grandes redatores dão um norte para quem está começando. Só que já daremos um spoiler: escreva, escreva, escreva. Escreva muito. Não se limite.
Quer mais referências? Consulte a página Banco de Títulos no Facebook, ou acesse o portfólio daquele redator ou redatora que você gosta.
Não conhece nenhum? Vai a dica: comece pelo Eugênio Mohallem, que é um dos melhores “criadores de títulos” da propaganda.
O portfólio dele está disponível neste link: http://www.eugeniomohallem.com.br/.
Boas criações!